J. me mandou o manuscrito do livro novo. Abro as páginas e me escorro pelas bordas, derretida de amores. É bom viver nessa ilusão, nesse riscar e rabiscar de lápis vermelho, pensando em revisões regadas a Cabernet Sauvignon. Tenho bom gosto, meu bem, seja em homens, mulheres, comidas, bebidas ou perfumes. De resto, só tenho que lembrar da ótima época em Bordeaux. E de mordidas leves nos lóbulos da orelha. J., J., há sempre tanto a falar...
Com corações nos olhos.
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